
Na altura, o Estado Novo considerou-o "pornográfico e atentatório da moral pública", sendo retirado das livrarias e destruído!
A presente edição foi anotada e organizada por Ana Luísa Amaral, poetisa e professora universitária, que chefiou uma equipa de várias pessoas.
Contém dois textos introdutórios, recuperados de Maria de Lourdes Pintasilgo: um pré-prefácio e um prefácio.
Salienta, nomeadamente, as injustiças e as discriminações a que as mulheres estavam sujeitas na altura. E se “os desafios que hoje enfrenta a condição feminina são substancialmente diferentes dos que se apresentavam há quase 40 anos, nem por isso deve ser menorizada a sua importância”, como refere logo na Introdução Ana Luísa Amaral.
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