Número preocupante!
De acordo com Ana Cristina Pereira (na edição do Jornal Público de hoje), 2010 foi o segundo pior ano desde que, em 2004, a União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) começou a recolher notícias. Pior só em 2006, onde foram contabilizadas 46 vítimas mortais!
O mesmo jornal recorda as mulheres mortas pelos companheiros no ano passado e revela os seus nomes (espelhados nesta imagem), o que é, na minha opinião, uma boa acção. Mas julgo que esta seria ainda mais completa se revelasse também os nomes dos assassinos!
Pode encontrar a notícia completa AQUI
O mesmo jornal recorda as mulheres mortas pelos companheiros no ano passado e revela os seus nomes (espelhados nesta imagem), o que é, na minha opinião, uma boa acção. Mas julgo que esta seria ainda mais completa se revelasse também os nomes dos assassinos!
Pode encontrar a notícia completa AQUI
No entanto, o seguinte parágrafo, revela bem o trabalho que ainda há a fazer:
"Logo em Janeiro do ano passado, Luísa Travanca foi morta pelo ex-companheiro à frente dos filhos dela - dois rapazes de 13 anos e um de 16. Contou um familiar: "A Luísa terminou a relação há dois ou três meses e desde então ele não a largava. Bateu-lhe uma vez e ela fez queixa à polícia, mas de nada serviu. Tentou abalroar o carro dela e não houve consequências."
Por que é que nada foi feito?!
Por que é que não houve consequências?!
É imperativo acabar com esta violência!
"Logo em Janeiro do ano passado, Luísa Travanca foi morta pelo ex-companheiro à frente dos filhos dela - dois rapazes de 13 anos e um de 16. Contou um familiar: "A Luísa terminou a relação há dois ou três meses e desde então ele não a largava. Bateu-lhe uma vez e ela fez queixa à polícia, mas de nada serviu. Tentou abalroar o carro dela e não houve consequências."
Por que é que nada foi feito?!
Por que é que não houve consequências?!
É imperativo acabar com esta violência!
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