domingo, 26 de junho de 2011

Mais um vídeo da SLUTWALK LISBOA

NÃO é sempre NÃO!
Quando é SIM, não há ambiguidades ou dúvidas, porque sabemos o que queremos e sabemos ser claras!


3 comentários:

Lucas disse...

Esperemos que os violadores aprendam a lição e nunca mais violem ninguém até o final dos tempos.

Não é não.

Anónimo disse...

Vejo com grande felicidade que o feminismo está a voltar ao nosso país. Duas grandes revoluções tornaram a nossa civilização mais justa e igualitária: o feminismo e o sindicalismo. As mulheres têm sido sempre as mais sacrificadas no nosso país, têm por isso que começar a tomar consciência do poder que possuem e dos direitos que lhes são devidos. Mas os movimentos que começam a ressurgir no nosso país ainda são demasiado brandos. Se começassem a cortar alguns pénis como fizeram nos Estados Unidos, podem ter a certeza que a situação das mulheres melhorava logo consideravelmente!

Maria Helena Santos disse...

Mats,
já percebi que a sua ideia de cidadania é mais a cidadania de sofá! Ou seja, vai tendo conhecimento de vários acontecimentos terríveis, mas acha que o melhor é mesmo ficarmos tod@s quietinh@s e caladinh@s. Certo?

Anónimo, muito obrigada.
É verdade, as mulheres têm sido as mais sacrificadas ao longo de toda a história e continuam aí de pé! Infelizmente, não há meio de se consciencializarem disso. Algumas já estarão conscientes, mas fazem tudo pelo bem estar familiar, sacrificando-se! É pena, pois elas têm os mesmos direitos e têm os mesmo poder, ou mais, do que os homens e uma sociedade mais igualitária só tem a ganhar.

Quanto aos os movimentos sociais e feministas que procuram essa igualdade, eu não acho que sejam demasiado brandos. Eu não acredito na violência (embora, pelos comentários que vi em postes anteriores, esta marcha já foi considerada radical para algumas pessoas)e não me parece que cortar pénis seja solução, até porque se trata de uma questão simbólica que influencia homens e mulheres. Se reparar bem, muitas vezes, são as mulheres que apontam o dedo e criticam as outras mulheres. Por isso, é preciso é continuar a trabalhar de modo a consciencializá-las para estas questões... porque tod@s ganharemos!