Aquelas pessoas que acreditam que as mulheres já têm todos os direitos, desenganem-se.
A notícia sobre a Mutilação dos seios cresce nos Camarões avançada, esta semana, pelo Expresso e pela Visão, Edição 967 (Meninas sem peito) e o El País, mostra bem como as mulheres estão ainda mais longe disso em alguns países de África.
Diz a notícia que uma em cada 4 adolescentes nos Camarões, país da África Ocidental, é queimada nos seios. Trata-se de uma forma de mutilação feminina para, soi-disant, dissimular a puberdade e evitar violações e gravidezes precoces.
Ao contrário do que seria expectável, e apesar do apelo das associações internacionais, esta tradição, já antiga nos Camarões, de “passar a ferro” os seios das meninas e adolescentes está a crescer. E são as mães e outras mulheres da família que se encarregam de dar continuidade a esta prática.
É inacreditável! Como consegue esta gente perpetuar esta prática terrível? Será que não pensa nos efeitos cruéis para as miúdas? E veja-se que algumas das vítimas têm menos de 9 anos de idade, 9 anos! Para além das dores físicas que provocam ao longo de vários meses, destruindo os tecidos, causando feridas, hematomas, infecções (que podem até conduzir ao cancro), também provocam enormes traumas psicológicos. Como podem ficar indiferentes a tudo isto?!
Certamente que já todas/os conhecíamos a prática, igualmente cruel, da “mutilação genital feminina”, através da excisão do clítoris. Agora, ficamos a saber que também existe a “mutilação mamária”, realizada através de objectos quentes e esmagamento. Duas crueldades ao serviço da repressão sexual, dos preconceitos e das tradições.
Felizmente, existem, cada vez mais, associações internacionais que procuram combater esta tradição que é, de facto, uma violação terrível contra os direitos humanos e os direitos das mulheres!
A notícia sobre a Mutilação dos seios cresce nos Camarões avançada, esta semana, pelo Expresso e pela Visão, Edição 967 (Meninas sem peito) e o El País, mostra bem como as mulheres estão ainda mais longe disso em alguns países de África.
Diz a notícia que uma em cada 4 adolescentes nos Camarões, país da África Ocidental, é queimada nos seios. Trata-se de uma forma de mutilação feminina para, soi-disant, dissimular a puberdade e evitar violações e gravidezes precoces.
Ao contrário do que seria expectável, e apesar do apelo das associações internacionais, esta tradição, já antiga nos Camarões, de “passar a ferro” os seios das meninas e adolescentes está a crescer. E são as mães e outras mulheres da família que se encarregam de dar continuidade a esta prática.
É inacreditável! Como consegue esta gente perpetuar esta prática terrível? Será que não pensa nos efeitos cruéis para as miúdas? E veja-se que algumas das vítimas têm menos de 9 anos de idade, 9 anos! Para além das dores físicas que provocam ao longo de vários meses, destruindo os tecidos, causando feridas, hematomas, infecções (que podem até conduzir ao cancro), também provocam enormes traumas psicológicos. Como podem ficar indiferentes a tudo isto?!
Certamente que já todas/os conhecíamos a prática, igualmente cruel, da “mutilação genital feminina”, através da excisão do clítoris. Agora, ficamos a saber que também existe a “mutilação mamária”, realizada através de objectos quentes e esmagamento. Duas crueldades ao serviço da repressão sexual, dos preconceitos e das tradições.
Felizmente, existem, cada vez mais, associações internacionais que procuram combater esta tradição que é, de facto, uma violação terrível contra os direitos humanos e os direitos das mulheres!
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