A questão não é se "dois pais é melhor do que nenhum" mas sim se pessoas com desvios sexuais são capazes de gerar um ambiente saudável para uma criança.
É normal e justo que queiram ter os mesmo privilégios que os casais heterossexuais. Basta o Art. 13 da constituição para concluirmos isso.
O grande problema sempre é a generalização quando se trata de determinados grupos sociais. Mas isso já não acontece com o grupo dominante. Diga-me, entre as pessoas heterossexuais não há problemas?
Helena, É normal e justo que queiram ter os mesmo privilégios que os casais heterossexuais. Basta o Art. 13 da constituição para concluirmos isso.
Eles já têm o mesmo previlégio que os demais. Se um homossexual e uma lésbica casarem-se um com o outro, e candidatarem-se a adoptar, a lei permite visto que eles estão a agir de acordo com a definição natural do que é uma família.
A sua orientação sexual será irrelevante.
Diga-me, entre as pessoas heterossexuais não há problemas?
Há. Alguns são causados por feministas que visam destruir a estrutura familiar.
Mas a questão não é "não há problemas entre os casais". A questão é: "Será justo deixar crianças crescer num ambiente estatísticamente mais precário que o normal?"
Se não deixamos crianças com casais toxico-dependentes, porque deixá-los com homossexuais ou lésbicas, defensoras de comportamentos sexuais auto-destrutivos?
A Nogueira não refuta o que eu disse. A homossexualidade não pode ter os mesmos privilégios que a heterossexualidade porque a homossexualidade não é igual à heterossexualidade.
Pior ainda, esta ignorante diz que não há diferenças entre crianças que crescem entre homossexuais e crianças que crescem com pais normais.
Isto é uma mentira de todo o tamanho.
Mas eu depois lido com esta mentira descarada.
Os pontos a reter são estes:
1. A heterossexualidade não é igual À homossexualidade.
2. A própria natureza do estilo de vida homossexual torna-a incapaz de ser um bom ambiente para crianças.
3. A sua sexualidade é fundamental para a adopção, mas é irrelevante se eles casarem-se com alguém do sexo oposto.
Se um gay e uma lésbica se casarem um com o outro e forem adoptar uma criança, não há argumento legal para os impedir. Não há descriminação de PESSOAS mas sim do ambiente que constitui uma família: pai e mãe.
A Helena teve pai e mãe. Não acha que outras crianças mereciam ter tambem essa alegria?
7 comentários:
A questão não é se "dois pais é melhor do que nenhum" mas sim se pessoas com desvios sexuais são capazes de gerar um ambiente saudável para uma criança.
As evidências dizem que não.
Quais evidências?
O importante, na minha opinião, é analisar caso a caso, família a família, e não a sua sexualidade.
Ponto.
Aconselho-o a ver este vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=9oxelOqfx7o
A sua sexualidade é fundamental visto que eles querem ter os mesmos privilégios que os casais.
Há ampla evidência que demonstra a precariedade dos relacionamentos homossexuais. Se a Helena quiser, eu posso colocar aqui.
É normal e justo que queiram ter os mesmo privilégios que os casais heterossexuais.
Basta o Art. 13 da constituição para concluirmos isso.
O grande problema sempre é a generalização quando se trata de determinados grupos sociais.
Mas isso já não acontece com o grupo dominante. Diga-me, entre as pessoas heterossexuais não há problemas?
Helena,
É normal e justo que queiram ter os mesmo privilégios que os casais heterossexuais. Basta o Art. 13 da constituição para concluirmos isso.
Eles já têm o mesmo previlégio que os demais. Se um homossexual e uma lésbica casarem-se um com o outro, e candidatarem-se a adoptar, a lei permite visto que eles estão a agir de acordo com a definição natural do que é uma família.
A sua orientação sexual será irrelevante.
Diga-me, entre as pessoas heterossexuais não há problemas?
Há. Alguns são causados por feministas que visam destruir a estrutura familiar.
Mas a questão não é "não há problemas entre os casais". A questão é: "Será justo deixar crianças crescer num ambiente estatísticamente mais precário que o normal?"
Se não deixamos crianças com casais toxico-dependentes, porque deixá-los com homossexuais ou lésbicas, defensoras de comportamentos sexuais auto-destrutivos?
Lucas,
Já viu o vídeo que lhe sugeri, onde a professora Conceição Nogueira, especialista na área, responde a essas questões?
Helena,
A Nogueira não refuta o que eu disse. A homossexualidade não pode ter os mesmos privilégios que a heterossexualidade porque a homossexualidade não é igual à heterossexualidade.
Pior ainda, esta ignorante diz que não há diferenças entre crianças que crescem entre homossexuais e crianças que crescem com pais normais.
Isto é uma mentira de todo o tamanho.
Mas eu depois lido com esta mentira descarada.
Os pontos a reter são estes:
1. A heterossexualidade não é igual À homossexualidade.
2. A própria natureza do estilo de vida homossexual torna-a incapaz de ser um bom ambiente para crianças.
3. A sua sexualidade é fundamental para a adopção, mas é irrelevante se eles casarem-se com alguém do sexo oposto.
Se um gay e uma lésbica se casarem um com o outro e forem adoptar uma criança, não há argumento legal para os impedir. Não há descriminação de PESSOAS mas sim do ambiente que constitui uma família: pai e mãe.
A Helena teve pai e mãe. Não acha que outras crianças mereciam ter tambem essa alegria?
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