Divulgamos as iniciativas da UMAR de comemoração do Dia Internacional das Mulheres, 8 de Março.
Coimbra A partir das 16h:
- ocupação simbólica da Praça 8 de Maio com a substituição temporária da placa e do nome da praça que nesse dia irá se chamar:Praça 8 de Março (Dia Internacional das Mulheres).
Coimbra A partir das 16h:
- ocupação simbólica da Praça 8 de Maio com a substituição temporária da placa e do nome da praça que nesse dia irá se chamar:Praça 8 de Março (Dia Internacional das Mulheres).
- Distribuição de informação
- Instalações: Histórias de Mulheres Estendidas
A Origem do Pecado
- Instalações: Histórias de Mulheres Estendidas
A Origem do Pecado
- Performances: Adaptação da peça de teatro "Carne, Capitalismo e Patriarcado" da companhia de Teatro Kiwi
"A Colher, o Marido e a Mulher".
"A Colher, o Marido e a Mulher".
- Flash Mob às 18h30m "O aborto é um direito." Este flash mob está a ser convocado pela UMAR e irá ser feito também em Lisboa e consistirá num happening em que as pessoas que quiserem participar empunharam um cartaz com a frase: "O Aborto é um Direito".
Lisboa
Funchal
Na Madeira, a UMAR celebra o 8 de Março com um jantar/ tertúlia de homenagem ao dia das Mulheres, pelas 19.30horas, no restaurante Pizaria "La Carbonara". Podem inscrever-se através do mail umarmadeira@gmail.com ou para o número de telemóvel 962981792.
Funchal
Na Madeira, a UMAR celebra o 8 de Março com um jantar/ tertúlia de homenagem ao dia das Mulheres, pelas 19.30horas, no restaurante Pizaria "La Carbonara". Podem inscrever-se através do mail umarmadeira@gmail.com ou para o número de telemóvel 962981792.
A 7 de Março, o núcleo realiza uma acção pública no largo do Chafariz pelas 16.30 horas.
Sines
De manhã, no Largo dos Galegos e Mercado Municipal: Colaboração com a Biblioteca Municipal e a Escola das Artes de Sines na iniciativa “Vozes no Feminino”. Dramatização emblemática, na perspectiva de género, sobre mulheres que marcaram a história.
Às 15h30, na Tenda no Parque Desportivo Municipal João Martins (ex-IOS): Enquadramento histórico-político do dia 8 de Março. Participação no lanche-convívio promovido pela CMS e recolha de testemunhos de mulheres do concelho. Iniciativas no âmbito da Semana da Igualdade de Género em Sines, do Projecto BIIG - Biblioteca Itinerante pela Igualdade de Género.
De manhã, no Largo dos Galegos e Mercado Municipal: Colaboração com a Biblioteca Municipal e a Escola das Artes de Sines na iniciativa “Vozes no Feminino”. Dramatização emblemática, na perspectiva de género, sobre mulheres que marcaram a história.
Às 15h30, na Tenda no Parque Desportivo Municipal João Martins (ex-IOS): Enquadramento histórico-político do dia 8 de Março. Participação no lanche-convívio promovido pela CMS e recolha de testemunhos de mulheres do concelho. Iniciativas no âmbito da Semana da Igualdade de Género em Sines, do Projecto BIIG - Biblioteca Itinerante pela Igualdade de Género.
Braga
Em Braga, a UMAR participa na performance "ObjeSSão", às 16h do dia 10 de Março, frente à esplanada da Brasileira/Casa dos Crivos (mais informações, no facebook).
Em Braga, a UMAR participa na performance "ObjeSSão", às 16h do dia 10 de Março, frente à esplanada da Brasileira/Casa dos Crivos (mais informações, no facebook).
Estão todas/os convidadas/os a juntarem-se às celebrações do 8 de Março.
9 comentários:
Em Lisboa, o 8 de Março celebra-se com uma flash mob "O ABORTO É UM DIREITO" em frente à Residência oficial do Primeiro-Ministro
Sinceramente, não entendo como a Helena pode considerar a matança de bebés um "direito".
Veja o meu comentário a esta forma de pensar.
Lucas: Não te bastava a ti andares a negar os direitos às mulheres brasileiras, como ainda tinhas que vir para Portugal tentar negar os direitos às mulheres portuguesas?
Anónimo,
Não te bastava a ti andares a negar os direitos às mulheres brasileiras, como ainda tinhas que vir para Portugal tentar negar os direitos às mulheres portuguesas?
Matar bebés não é um "direito".
Lucas,
Tanta hipocrisia!
Os abortos sempre se fizeram. E, muitas em vezes, em condições miseráveis.
Agora são dadas mais condições às mulheres para os fazer. Vivemos no século XIX, é uma questão de direitos humanos.
Se está tão preocupado com as crianças, cuide das que já estão neste mundo e que vivem, muitas vezes, miseravelmente, ou que vivem em instituições ...
Parece-me que se preocupa mais com os fetos do que com as crianças que já nasceram e que precisam de ajuda!
Quanto aos abortos, cada pessoa terá as suas razões, cada pessoa terás os seus valores e poderá optar por o fazer, ou não. O que é importante é que tenha a opção de escolha.
É um direito, sim!
Helena,
Os abortos sempre se fizeram.
Violência contra as esposas também.
E, muitas em vezes, em condições miseráveis.
Exacto. Muitas vezes o marido tinha que bater nas mulheres sem condições algumas. Nem um cajado o Estado lhe fornecia.
Agora são dadas mais condições às mulheres para os fazer. Vivemos no século XIX, é uma questão de direitos humanos.
Do mesmo modo, o Estado tem que arranjar mais condições aos maridos que queiram espancar as suas esposas. Vivemos no século XIX, e é uma questão de direito humanos
Se está tão preocupado com as crianças, cuide das que já estão neste mundo e que vivem
E deixar as que estão no ventre nas mãos das feministas que as querem cortar aos bocados e deitar no caixote do lixo como carne podre?
muitas vezes, miseravelmente, ou que vivem em instituições.
É melhor matá-las também, certo? Afinal, se é moralmente correcto matar crianças que PODEM viver "miseravelmente", então é moralmente correcto matar que JÁ VIVEM "miseravelmente".
Certo, Helena?
Parece-me que se preocupa mais com os fetos do que com as crianças que já nasceram e que precisam de ajuda!
A Helena diz "crianças que já nasceram", portanto estamos de acordo que há crianças que ainda não nasceram.
Diga-me: quando é que é moralmente aceitável esquartejar, decapitar, decepar, sugar com máquinas e deitar no lixo crianças? Diga-me uma situação.
Quanto aos abortos, cada pessoa terá as suas razões, cada pessoa terás os seus valores e poderá optar por o fazer, ou não.
Semelhantemente, quanto ao espancamento de esposas, os homens lá terão as suas razões. Quem somos nós para perturbar a harmonia do lar, certo?
Se as mulheres podem matar o bebé só porque se encontra dentro do seu corpo, o homem pode matar a esposa que vive na sua casa.
"Sua casa, sua escolha!"
O que é importante é que tenha a opção de escolha.
Do mesmo modo, é importante que o marido tenha a possibilidade de espancar a sua mulher. Ninguém tem nada a ver com o que se passa no lar.
Se mulher pode MATAR uma criança inocente, o marido pode ESPANCAR a mulher.
Lucas: Tu não serás familiar deste indivíduo? http://www.ateismo.net/2012/03/07/espanha-a-conduta-misogina-do-islao/
Anónimo,
Tu não serás familiar desta personagem?
http://seeking4justice.blogspot.com/2011/01/serial-killer-abortionist-death-penalty.html
Lucas: Além de talibã és um imbecil! O indivíduo em questão é acusado de matar uma paciente e várias crianças JÁ NASCIDAS!! (mas porque é que eu estou a perder tempo com acéfalos?) :x
Anónimo,
Segundo alguns dados recentes, matar bebés ainda por nascer ou matar bebés já nascidos é igual. Qual é a tua raiva?
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