terça-feira, 6 de março de 2012

Comemoração do Dia Internacional de Luta pelos Direitos das Mulheres

Divulgamos as iniciativas da UMAR de comemoração do Dia Internacional das Mulheres, 8 de Março.

Coimbra A partir das 16h:
- ocupação simbólica da Praça 8 de Maio com a substituição temporária da placa e do nome da praça que nesse dia irá se chamar:Praça 8 de Março (Dia Internacional das Mulheres).

- Distribuição de informação

- Instalações: Histórias de Mulheres Estendidas
A Origem do Pecado

- Performances: Adaptação da peça de teatro "Carne, Capitalismo e Patriarcado" da companhia de Teatro Kiwi
"A Colher, o Marido e a Mulher".

- Flash Mob às 18h30m "O aborto é um direito." Este flash mob está a ser convocado pela UMAR e irá ser feito também em Lisboa e consistirá num happening em que as pessoas que quiserem participar empunharam um cartaz com a frase: "O Aborto é um Direito".

Lisboa
Em Lisboa, o 8 de Março celebra-se com uma flash mob "O ABORTO É UM DIREITO" em frente à Residência oficial do Primeiro-Ministro, às 18.30h (ver mapa), e a 9 de Março, com a FESTA FEMINISTA - O Lado F da Crise (mais informações, aqui), em conjunto com vários colectivos.

Funchal
Na Madeira, a UMAR celebra o 8 de Março com um jantar/ tertúlia de homenagem ao dia das Mulheres, pelas 19.30horas, no restaurante Pizaria "La Carbonara". Podem inscrever-se através do mail
umarmadeira@gmail.com ou para o número de telemóvel 962981792.
A 7 de Março, o núcleo realiza uma acção pública no largo do Chafariz pelas 16.30 horas.

Sines
De manhã, no Largo dos Galegos e Mercado Municipal: Colaboração com a Biblioteca Municipal e a Escola das Artes de Sines na iniciativa “Vozes no Feminino”. Dramatização emblemática, na perspectiva de género, sobre mulheres que marcaram a história.
Às 15h30, na Tenda no Parque Desportivo Municipal João Martins (ex-IOS): Enquadramento histórico-político do dia 8 de Março. Participação no lanche-convívio promovido pela CMS e recolha de testemunhos de mulheres do concelho. Iniciativas no âmbito da Semana da Igualdade de Género em Sines, do Projecto BIIG - Biblioteca Itinerante pela Igualdade de Género.


Braga
Em Braga, a UMAR participa na performance "ObjeSSão", às 16h do dia 10 de Março, frente à esplanada da Brasileira/Casa dos Crivos (mais informações,
no facebook).

Estão todas/os convidadas/os a juntarem-se às celebrações do 8 de Março.

9 comentários:

Lucas disse...

Em Lisboa, o 8 de Março celebra-se com uma flash mob "O ABORTO É UM DIREITO" em frente à Residência oficial do Primeiro-Ministro


Sinceramente, não entendo como a Helena pode considerar a matança de bebés um "direito".

Veja o meu comentário a esta forma de pensar.

Anónimo disse...

Lucas: Não te bastava a ti andares a negar os direitos às mulheres brasileiras, como ainda tinhas que vir para Portugal tentar negar os direitos às mulheres portuguesas?

Lucas disse...

Anónimo,

Não te bastava a ti andares a negar os direitos às mulheres brasileiras, como ainda tinhas que vir para Portugal tentar negar os direitos às mulheres portuguesas?


Matar bebés não é um "direito".

Maria Helena Santos disse...

Lucas,
Tanta hipocrisia!
Os abortos sempre se fizeram. E, muitas em vezes, em condições miseráveis.
Agora são dadas mais condições às mulheres para os fazer. Vivemos no século XIX, é uma questão de direitos humanos.
Se está tão preocupado com as crianças, cuide das que já estão neste mundo e que vivem, muitas vezes, miseravelmente, ou que vivem em instituições ...
Parece-me que se preocupa mais com os fetos do que com as crianças que já nasceram e que precisam de ajuda!
Quanto aos abortos, cada pessoa terá as suas razões, cada pessoa terás os seus valores e poderá optar por o fazer, ou não. O que é importante é que tenha a opção de escolha.
É um direito, sim!

Lucas disse...

Helena,

Os abortos sempre se fizeram.

Violência contra as esposas também.

E, muitas em vezes, em condições miseráveis.

Exacto. Muitas vezes o marido tinha que bater nas mulheres sem condições algumas. Nem um cajado o Estado lhe fornecia.

Agora são dadas mais condições às mulheres para os fazer. Vivemos no século XIX, é uma questão de direitos humanos.

Do mesmo modo, o Estado tem que arranjar mais condições aos maridos que queiram espancar as suas esposas. Vivemos no século XIX, e é uma questão de direito humanos

Se está tão preocupado com as crianças, cuide das que já estão neste mundo e que vivem

E deixar as que estão no ventre nas mãos das feministas que as querem cortar aos bocados e deitar no caixote do lixo como carne podre?

muitas vezes, miseravelmente, ou que vivem em instituições.

É melhor matá-las também, certo? Afinal, se é moralmente correcto matar crianças que PODEM viver "miseravelmente", então é moralmente correcto matar que JÁ VIVEM "miseravelmente".

Certo, Helena?

Parece-me que se preocupa mais com os fetos do que com as crianças que já nasceram e que precisam de ajuda!

A Helena diz "crianças que já nasceram", portanto estamos de acordo que há crianças que ainda não nasceram.

Diga-me: quando é que é moralmente aceitável esquartejar, decapitar, decepar, sugar com máquinas e deitar no lixo crianças? Diga-me uma situação.

Quanto aos abortos, cada pessoa terá as suas razões, cada pessoa terás os seus valores e poderá optar por o fazer, ou não.

Semelhantemente, quanto ao espancamento de esposas, os homens lá terão as suas razões. Quem somos nós para perturbar a harmonia do lar, certo?

Se as mulheres podem matar o bebé só porque se encontra dentro do seu corpo, o homem pode matar a esposa que vive na sua casa.

"Sua casa, sua escolha!"

O que é importante é que tenha a opção de escolha.

Do mesmo modo, é importante que o marido tenha a possibilidade de espancar a sua mulher. Ninguém tem nada a ver com o que se passa no lar.

Se mulher pode MATAR uma criança inocente, o marido pode ESPANCAR a mulher.

Anónimo disse...

Lucas: Tu não serás familiar deste indivíduo? http://www.ateismo.net/2012/03/07/espanha-a-conduta-misogina-do-islao/

Lucas disse...

Anónimo,

Tu não serás familiar desta personagem?

http://seeking4justice.blogspot.com/2011/01/serial-killer-abortionist-death-penalty.html

Anónimo disse...

Lucas: Além de talibã és um imbecil! O indivíduo em questão é acusado de matar uma paciente e várias crianças JÁ NASCIDAS!! (mas porque é que eu estou a perder tempo com acéfalos?) :x

Lucas disse...

Anónimo,

Segundo alguns dados recentes, matar bebés ainda por nascer ou matar bebés já nascidos é igual. Qual é a tua raiva?