Este fim-de-semana vi um filme, chamado "A Conspiradora" que recomendo vivamente. Não porque esteja directamente relacionado com as questões de género, mas com uma questão mais ampla. De facto, o filme faz-nos reflectir sobre a importância de vivermos num sistema democrático e permite-nos verificar o longo caminho que já foi feito no sentido de uma democracia... digamos, mais democrática!
Trata-se de um filme realizado por Robert Redford e onde participam várias actrizes e actores excelentes.
Muito resumidamente, o filme passa-se em Washington, em 1865. Na sequência do assassinato de Abraham Lincoln (o 16º presidente dos EUA), 8 pessoas são presas e acusadas de conspirar para matar o Presidente, o Vice-Presidente e o Secretário de Estado. A única mulher acusada, Mary Surratt (Robin Wright), é proprietária de uma pensão onde John Wilkes Booth e os outros se reuniram e planearam os ataques.
Com o pós Guerra Civil de Washington como sinistro pano de fundo, o jovem advogado Frederick Aiken (James McAvoy), um herói de guerra da União, com 28 anos, relutantemente decide defender Surratt perante um tribunal militar. Aiken apercebe-se que a sua cliente pode ser inocente, sendo usada como “bode expiatório” de uma nação sedenta de justiça e de vingança. Mary Surratt vê-se obrigada a confiar em Aiken para descobrir a verdade e salvar a própria vida.
Frederick Aiken consegue provar a sua inocência. Agora, se consegue, ou não, salvar-lhe a vida é uma questão que prefiro deixá-l@ descobrir no cinema...
Trata-se de um filme realizado por Robert Redford e onde participam várias actrizes e actores excelentes.
Muito resumidamente, o filme passa-se em Washington, em 1865. Na sequência do assassinato de Abraham Lincoln (o 16º presidente dos EUA), 8 pessoas são presas e acusadas de conspirar para matar o Presidente, o Vice-Presidente e o Secretário de Estado. A única mulher acusada, Mary Surratt (Robin Wright), é proprietária de uma pensão onde John Wilkes Booth e os outros se reuniram e planearam os ataques.
Com o pós Guerra Civil de Washington como sinistro pano de fundo, o jovem advogado Frederick Aiken (James McAvoy), um herói de guerra da União, com 28 anos, relutantemente decide defender Surratt perante um tribunal militar. Aiken apercebe-se que a sua cliente pode ser inocente, sendo usada como “bode expiatório” de uma nação sedenta de justiça e de vingança. Mary Surratt vê-se obrigada a confiar em Aiken para descobrir a verdade e salvar a própria vida.
Frederick Aiken consegue provar a sua inocência. Agora, se consegue, ou não, salvar-lhe a vida é uma questão que prefiro deixá-l@ descobrir no cinema...
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